Fepam concede segunda licença para Hidrelétrica (PCH) de Quebra Dentes

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) emitiu, nesta terça-feira (3), a licença de instalação que autoriza o início das obras da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) de Quebra Dentes, entre os municípios de Júlio de Castilhos e Quevedos, na Região Central do Rio Grande do Sul. Com investimento de R$ 63,4 milhões, Quebra Dentes é … Leia Mais



PAA trabalha o resgate da autoestima dos alunos em Júlio de Castilhos

Com o intuito de atingir um dos objetivos do PAA – Programa de Aceleração da Aprendizagem, que é o resgate da autoestima dos educandos, na última quarta-feira,21, a Secretaria Municipal de Educação de Júlio de Castilhos, através do Setor Pedagógico, proporcionou uma atividade especial para os alunos das Escolas Municipais Visconde de Mauá e Casemiro … Leia Mais


Em Abril, tem a 5ª Edição ExpoFlores de Holambra em Santa Maria/RS.

Mais de 120 tipos de espécies entre frutíferas, ornamentais, florestais e flores. De 07 a 11 de Abril de 2018, na Praça Saldanha Marinho em Santa Maria. Das 08:30 hs às 23:30 hs: Mais beleza para sua casa, mais solidariedade para o Lar Vila Itagiba. ❤ Parte da renda do evento será destinada à instituição. ENTRADA … Leia Mais


Nesta safra, grama dos gaúchos é mais verde que a dos vizinhos.


O Brasil tem todas as condições para atingir o recorde histórico na produção de soja no ciclo 2017/18, acima das 115 milhões de toneladas. A desconfiança inicial com relação ao atraso no plantio e ao clima deu espaço ao otimismo com as produtividades médias obtidas até o momento. No entanto, se algo pudesse dar errado nesta safra, seria no Rio Grande do Sul, estado que sofreu (e ainda sofre) uma forte estiagem, a mesma que está quebrando a safra argentina e uruguaia de grãos.

om pouco mais de 10% da área colhida, o terceiro maior produtor de grãos do país está surpreendendo. Sim, a seca que atinge a região Sul do Estado vai romper um ciclo de cinco anos consecutivos de safra recorde de soja. No entanto, entidades, consultorias e mercados preveem a segunda melhor colheita da história: 17,1 milhões de toneladas de soja, 7% abaixo do registrado no ciclo passado. No milho, a projeção é de safra de 4,6 milhões de toneladas – volume 2,2% melhor do que o estimado durante o plantio, mas 23% menor que no ano passado.

Segundo o gerente regional da C.Vale em Cruz Alta, Luciano Trombetta, as primeiras áreas colhidas, principalmente nas regiões Norte e Noroeste do Estado, estão apresentando bons índices de produtividade. “São produtividades expressivas”, afirma. Ele relata que algumas lavouras da região Sul vão ter rendimentos menores, mas não há comparação com os países vizinhos. “Os veranicos provocaram problemas nas lavouras, mas nada comparado com a Argentina, por exemplo. As áreas mais afetadas, são aquelas abertas recentemente”, explica.

O produtor Marcelo Anversa, da cidade de Júlio de Castilhos, na região Central do Rio Grande do Sul, está gostando da colheita. Mesmo que ano passado tenha conseguido um rendimento médio de 72 sacas por hectare, por enquanto, as 65 sacas por hectare deste ciclo o deixa satisfeito. “É uma boa produtividade, está dentro da média. Acredito que todos na região estejam colhendo dentro desta janela. O ano passado foi excepcional, não dá para comparar, o clima foi perfeito. Mas este ano não está ruim”, diz. Anversa cultiva 560 hectares de oleaginosa.

Segundo a Emater do Rio Grande do Sul, o volume de chuva na região Norte, que concentra a maior parte da produção agrícola gaúcha, mais do que compensou a estiagem no Sul, onde falta umidade no solo. “Na região sob abrangência de Bagé, a produção de soja esperada agora é de 1,6 milhão de toneladas, 6,6% a menos do que os primeiros números apontavam. Nos municípios subordinados ao escritório regional de Pelotas, a perda é ainda maior: 18%. Na área de Porto Alegre, a redução é de 11,9%”, diz o relatório do órgão divulgado nesta semana. Porém, enquanto nestas regiões a produtividade média é de 2,5 mil kg por hectare, nas regiões mais produtivas o número sobe para 3,1 mil kg.

Reportagem por Jonathan Campos/Gazeta do Povo Crédito foto Gabriel Azevedo //Gazeta do Povo


Vídeo: O Rio Grande que queremos, novo sucesso do Grupo Mate Novo


Grupo Santamariense com gaiteiro castilhense foi sucesso com “Que tiro foi esse”, da cantora carioca Jojô Todynho.

Agora, a Rede Globo tem pedido a todos que gravem um vídeo sobre ” O Brasil que queremos” e o Grupo Santamariense, não ficou atrás e fez um novo video deitado. Só que no Rio Grande do Sul a coisa é diferente. 

Grupo Santamariense com gaiteiro castilhense Alan Portella.

O Grupo Mate Novo existe 13 anos e já tocou em várias cidades gaúchas, catarinenses e até mesmo paulista. Tem sete CDs gravados e está nessa formação atual há quatro anos com: Alex Casanova (guitarra e voz), Paulo Brunno (baixo e voz), Gabriel Pereira (acordeon e voz), Alan Portella (gaita botoneira e voz), Samuel Alves (bateria) e Guilherme Botta (voz). 

Assista ao clipe de ” o Brasil que queremos”

Fotos reprodução redes sociais (divulgação)


ACCIJUC e Instituto Eneagrama fecham parceria para 2018


Após o sucesso de 2017 onde mais de uma centena de pessoas fizeram o curso, a Associação Comercial de Júlio de Castilhos, renovou contrato com o Instituto Enegrama de Santa Maria para mais turmas em 2018 a entidade entende que em meio a tantas ferramentas para desenvolver pessoas utilizadas no universo corporativo nos dias de hoje, uma vem ganhando muito espaço: o Eneagrama.

Este sistema consiste em um canal para a busca de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal e profissional. Ele descreve nove tipos.

A primeira turma deste ano já começa nesta segunda feira dia 18 na sede da entidade, estiveram na articulação da parceria o Sr. Júlio Cesar Batistella Presidente da ACCIJUC e Sergio Silva Diretor do Instituto Eneagrama de Santa Maria.

Informações Comunicação ACCIJUC


HUSM passa a oferecer cirurgias oncológicas radioguiadas pelo SUS


Na quarta-feira, 28 de fevereiro, o Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) passará a oferecer cirurgias oncológicas radioguiadas pelo Sistema único de Saúde (SUS). A aquisição do Gamma Probe (aparelho portátil composto de sonda de detecção e sistema de registro digital da radiação gama) irá possibilitar que pacientes com câncer de pele e mama sejam beneficiados com a localização do linfonodo sentinela.

– É um aparelho pequeno, uma técnica simples e que faz toda a diferença para o paciente. Por que diagnosticar o linfonodo sentinela? O paciente tem um tumor, se esse tumor for se espalhar pelo organismo, o primeiro lugar que ele vai é o linfonodo sentinela. Antes do equipamento, não tínhamos como saber qual era o linfonodo sentinela. O paciente ia para cirurgia e em vez de tirar um linfonodo, tirava vários. Quando se retiram vários, no caso de paciente com câncer de mama que os linfonodos ficam na axila, a paciente pode apresentar edema no braço, entre outras complicações – explica a médica nuclear Maria Cecília Gabbi.

Como o aparelho é usado na cirurgia –

No Serviço de Medicina Nuclear, antes do paciente ir para a cirurgia, o médico nuclear fará uma injeção intradérmica próximo ao tumor.

No bloco cirúrgico, já durante o ato operatório, a equipe médica passará a sonda do gamma probe (detector extremamente sensível a radioatividade) sobre o corpo do paciente. Quando encontrar o linfonodo sentinela, o equipamento irá emitir um sinal sonoro (apito) indicando o seu exato local. A técnica ajuda a direcionar o local para retirada do nódulo, diminuindo o tempo cirúrgico, o tamanho da incisão e a manipulação desnecessária do paciente.

– A gente retira o linfonodo e encaminha para análise, para ver se tem metástase. Se tiver, retira todos, e define o tratamento do paciente: quimio e radioterapia. Se não, não remove sem necessidade – afirma Maria Cecília.

O estado do nódulo sentinela reflete o estado de todos os outros gânglios. Ou seja, se este não apresentar metástase, a chance de o restante da cadeia estar comprometida é muito baixa. Essa informação é importante para o médico, pois a retirada de uma grande quantidade de gânglios pode desencadear efeitos indesejados, como diminuição da mobilidade nos braços, edemas e problemas estéticos nos pacientes.

A quantidade de material radioativo injetado antes da cirurgia é muito pequena e é eliminada através da urina do paciente, sem causar risco para ele e para os demais.

Além disso, muito em breve o equipamento estará disponível para uso em outras áreas, como cirurgia de cabeça e pescoço para auxílio de retirada de paratireoide.

Informações e foto Portal Ebserh ( HUSM) Legenda da Foto:

Médica Nuclear, Maria Cecília Gabbi, mostra o aparelho que começará a ser usado na próxima semana.

 


NEA Arapuã, IFFar J.Castilhos promove Curso de Capacitação em Agroecologia


O Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica NEA ARAPUÁ, do IFFar Campus Júlio de Castilhos, promove neste semestre o curso de Capacitação em Agroecologia!

O curso tem como objetivo: Realizar uma qualificação profissional presencial capaz de construir bases para a compreensão e para o desenvolvimento de sistemas orgânicos e agroecológicos de produção, assim como conhecimentos necessários para a gestão, organização e comercialização da produção.

Curso Básico de Agroecologia! Inscrições no site: