Protocolos de isolamento para covid-19
Na última reunião realizada pelo Gabinete de Crise do Estado, em 11 de janeiro, os protocolos de isolamento para covid-19 sofreram algumas alterações publicadas através da Nota Informativa n° 41 CEVS/SES-RS:
Pessoa sem esquema vacinal completo:
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Deve realizar isolamento domiciliar de dez dias (a contar do início dos sintomas).
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Procurar novamente atendimento se houver febre persistente.
Pessoa com esquema vacinal completo e que não apresentou febre (ou assintomática):
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Isolamento domiciliar de cinco dias.
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Procurar atendimento se apresentar febre no quarto ou quinto dia de isolamento.
Pessoa com esquema vacinal completo que apresentou febre:
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Isolamento domiciliar de sete dias (a contar do início dos sintomas).
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Procurar atendimento se apresentar febre no sexto ou sétimo dia de isolamento.
Segundo a Nota Informativa n° 41 CEVS/SES-RS o conceito de isolamento é: Período em que um indivíduo deve permanecer afastado de outras pessoas para evitar a disseminação do vírus.
Caso suspeito de Covid-19
Os casos suspeitos caracterizam-se quando o indivíduo apresenta quadro respiratório agudo, por pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou gustativos, diarreia.
Em crianças: além dos itens anteriores, considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico.
Em idosos: deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como síncope (desmaio), confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência.
Covid-19 em Júlio de Castilhos
Em nosso município, estão sendo registrados apenas casos leves, não há nenhum caso de internações em leitos clínicos ou UTI. A variante Ômicron, que possivelmente seja a variante que está afetando o município, apresenta mutações mais leves do vírus, consequentemente os sintomas da doença são mais brandos. Esses casos são caracterizados com sintomas como: tosse, dor de cabeça, dor no corpo, cansaço, coriza, congestão nasal, alguns apresentam febre. O uso da máscara é necessário devido a alta transmissibilidade dessa variante.
Para os contactantes domiciliares assintomáticos, os mesmos podem manter atividades, desde que reforçados os cuidados de uso de máscara e distanciamento.
Fonte e foto Assessoria Imprensa PMJC
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