Ronda Virtual da Canção: Um acontecimento histórico para o nativismo gaúcho


Um acontecimento histórico para o nativismo gaúcho! 
Assim podemos nominar a Ronda Virtual da Canção, o primeiro festival digital de músicas inéditas, com larga abrangência, realizado no Rio Grande do Sul.

Idealizada pelo comunicador e produtor nativista Jairo Reis e promovida pelo pelo blogue Ronda dos Festivais, a Ronda Virtual aconteceu na noite de sexta-feira, 22 de maio, na página Ronda Virtual da Canção, no Facebook.  A transmissão do festival iniciou as 20 horas, com a apresentação das 12 canções finalistas, através de vídeos produzidos pelos próprios autores das músicas concorrentes.

Logo após a mostra competitiva, os internautas puderam apreciar um pequeno espetáculo de intervalo, estrelado por três talentosos artistas: Germano Reis, Juliano Javoski e Pepeu Gonçalves, cada um na sua casa, como determinam as normas dos órgãos de saúde.

Ao final, a comissão avaliadora constituída por Germano Reis, Juliano Javoski, Marcos Abreu, Pepeu Gonçalves e Vaine Darde, atribuição premiações aos seguintes destaques da Ronda Virtual da Canção: 

Nota do editor:  

A difusão da Ronda Virtual da Canção através do Facebook registrou uma audiência espetacular, muito além dos anseios das pessoas envolvidas com a organização do evento.  Os índices estão lá no Face pra quem quiser conferir.

Ao todo, 40.944 pessoas visualizaram, total ou parcialmente, a transmissão da Ronda Virtual da Canção, das quais 15.000 acompanharam o festival do início ao fim. Houve também 7.100 engajamentos, mais de 1.000 comentários e 130 compartilhamentos.  

Além da encorpada visibilidade auferida aos artistas participantes, a ação, que durou 150 minutos, proporcionou uma gigantesca exposição dos nomes e das logomarcas dos apoiadores da iniciativa. Prometemos “X ” de aproveitamento aos parceiros e eles receberam  “XXXX”, fato que deve tê-los deixado satisfeitos.

Muito mais que a imensa alegria que nos provocaram, estes números, inimagináveis, talvez antevejam uma nova realidade para os festivais de música e de poesia, qual seja, a de produzir e transmitir seus eventos exclusivamente nas plataformas que a internet oferece. Será muito menos dispendioso e com repercussão provavelmente maior.  

Não. Não estamos apregoando a extinção dos festivais presenciais, absolutamente. Apenas trazemos à luz um fato incontestável, que revela parâmetros muito superiores aos alcançados por um festival convencional.  

Bueno.  É óbvio que este tema é delicado, complexo e merece muitos debates.

Nós estamos sempre a disposição para colaborar e para valorizar o nativismo gaúcho. 

Baita abraço.

Fonte blog Roda dos Festivais